XXIV Copa Cidade de Porto Alegre, rumo ás águas para homenagear a capital

O 246º aniversário de Porto Alegre, festejado em 26 de março com uma longa programação cultural pela cidade, volta a receber a homenagem do Janga com uma competição que envolve as imponentes e belas embarcações de Oceano

A tradicional Copa Cidade de Porto Alegre, criada pelo Clube há 24 anos, vai pintar de cores a orla do Guaíba no final de semana de 17 e 18. Os cerca de 50 barcos que estão previstos participar irão competir no sábado nas classes ORC Internacional, RGS, J-24 , Microtoner 19 e Solitário.
No domingo, será o dia da Regata Média e o grande Velejaço aberto para os barcos de Cruzeiros com percurso que passará pela Usina do Gasômetro para apreciação do público.

As três principais premiações da competição – troféu rotativo da classe ORC, troféu rotativo da classe RGS e barco Fita Azul (primeira embarcação a cruzar a linha de chegada no Velejaço) ficaram em 2017 com o Janga. O barco Hobart, do Comandante Airton Schneider, o barco Caulimaran, do Comandante Emilio Strassburger e o barco San Chico 3, do Comandante Francisco Freitas, foram os grandes campeões. E atenção, as inscrições já estão abertas na sede do Clube dos Jangadeiros ao custo de R$ 40 por tripulante até o dia 10 e após esta data o valor sobe para 50 reais por pessoa.

“É uma justa homenagem que todos prestam à cidade, berço de grandes velejadores. Sempre é importante lembrar a relação que a vela brasileira tem com Porto Alegre, onde se pratica este esporte em alto nível. É o primeiro evento do ano da vela de Oceano na Capital, por isso há sempre uma grande expectativa. Este ano estou especialmente motivado, pois quero medir forças entre as tripulações e embarcações que foram ao circuito Oceânico de Santa Catarina. Lá, tiveram êxito e certamente retornarão às raias com grande entusiasmo.”

Rodrigo Castro, vice-comodoro Esportivo

Aviso de regatahttps://goo.gl/EkNpmy

América Latina em busca do título e classificação para o Pan no Janga

Sem tempo para descansar, vamos receber de 23 a 31 de março o Sul-Americano da Classe Snipe 2018. Vale lembrar a nossa tradição de campeões na classe: o Janga foi 10 vezes campeão sul-americano e 27 vezes campeão brasileiro 

A expectativa é de que uma centena de velejadores, incluindo campeões mundiais, pan-americanos, sul-americanos e brasileiros participem do importante campeonato internacional, representando países como Argentina, Uruguai, Venezuela, Chile e Cuba, além do Brasil.

A competição deste ano cresceu em relevância por proporcionar vagas para o Pan-Americano de 2019, que será realizado em Lima, no Peru, de 26 de julho a 11 de agosto. Lembramos a recente conquista do título de campeão brasileiro na classe, com Xandi Paradeda e Lucas Mazim campeões em dupla pelo segundo ano consecutivo, e do 1º lugar Feminino, com Amanda e Geórgia Rodrigues.

“Esta competição é muito importante, além de ser um Sul-Americano da categoria, também dá classificação para o Pan-Americano de 2019. As expectativas são muito boas. As competições neste nível tão alto são ótimas para deixar a flotilha afiada, treinada, traz gente nova para a flotilha e coloca a classe em evidência”.

Caio Pantoja, capitão da Flotilha de Snipe

“Irei correr o Sul-Americano com o Rodrigo Link Duarte. Vai ser uma situação diferente, uma dupla nova e um campeonato difícil. O Rodrigo tem como característica ser muito dedicado e perfeccionista, é um velejador de altíssimo nível. Estou me dedicando bastante na preparação, controlando a alimentação e fazendo exercícios físicos”.

Lucas Mazim, bi-campeão brasileiro de Snipe ao lado de Xandi Paradeda

“Eu e o Lucas velejamos algumas vezes juntos antes. Ele vai me facilitar muito a vida, o Lucas está super bem treinado, foi campeão brasileiro com o Xandi há pouco tempo. Será uma boa competição”.

Rodrigo Link Duarte

“Estamos mais entrosadas e com maior ritmo para este Sul-Americano. Competir em casa é sempre muito bom e o pátio da Clube já está animado para o campeonato. A expectativa é melhorar na classificação geral no Sul- Americano open e correr o sul americano misto, dessa vez separadas”.

Amanda Rodrigues, campeã feminina no Campeonato Brasileiro de Snipe

“Competir em casa é sempre bom, a gente se sente mais tranquilo. Vai ser um campeonato internacional de alto nivel que cria uma expectativa boa. Acho que será uma competição interessante pela qualificação de todo o pessoal. Nós do Janga temos a vantagem de conhecer a raia, por isso, será legal de ver os barcos do Clube na água em busca de um bom resultado”.

Diego Falcetta

Aviso de regata: https://goo.gl/nr8BL5

Fernanda Oliveira e Ana Barbachan são campeãs no Feminino no Sul-Americano de 470

A dupla multicampeã do Clube dos Jangadeiros, Fernanda Oliveira e Ana Barbachan, conquistou mais um título na sua vitoriosa trajetória na vela

Neste domingo (25), as atletas venceram na categoria Feminino no Sul-Americano da classe 470, realizado nas águas de San Isidro, em Buenos Aires, desde o dia 22 de fevereiro. As meninas do Jangadeiros ainda conquistaram o pódio na classificação Geral, com o 3º lugar. O início de competição foi muito bom para Fernanda e Ana, que terminaram os dois primeiros dias na liderança da competição. Contudo, um problema no barco fez com que a dupla abandonasse uma das regatas do terceiro dia de competições, perdendo a possibilidade de descarte em alguma outra prova.

Os brasileiros Geison Mendes Dzioubanov e Gustavo Canal Thiesen, do Veleiros do Sul, conquistaram o 1º lugar, e os argentinos Fernando Gwozdz e Tomas Dietrich, o 2º. O resultado no Sul-Americano da Classe 470 contou pontos para o ranking da Federação Internacional de Vela. Foram 13 duplas disputando a competição, representando a Argentina, Brasil, Chile, Uruguai e Paraguai.

Fernanda e Ana Barbachan competem no Sul-americano da classe olímpica 470, em Buenos Aires

Guilherme Plentz viaja para competir no Exterior!

O Carnaval mal terminou e já tem velejador do Janga viajando para representar o clube em competições internacionais importantes. Nesta segunda-feira (19), o atleta Guilherme Plentz embarcou para Paracas, no Peru, onde irá disputar dois campeonatos.

Entre os dias 24 e 28 de fevereiro, Guilherme disputará a seletiva para as Olimpíadas da Juventude, na classe BIC Techno 293. A classificatória pode garantir vaga para os jogos deste ano, que será realizado em outubro, em Buenos Aires.

“Eu estou viajando para tentar um bom resultado de BIC, mesmo que nunca tenha velejado na classe, tenho uma boa base da prancha. Acredito que posso ir bem, mesmo sem esperar muita coisa”, comentou Guilherme.

Sem muito tempo para descansar, o velejador já irá emendar outra competição, o Sul-Americano da classe RS:X, sua especialidade. O campeonato ocorre também em Paracas, entre os dias 1º e 5 de março. Recentemente o atleta foi campeão do 1º Brasileiro Interclubes da Juventude de Vela nesta categoria.

“No Sul-Americano tenho chance de ir muito bem, treinei bastante para isso. Já conheço o local, corri um Sul-Americano de Optimist lá, é um deserto, no meio do nada, mas com boas condições para velejar”, projetou.

Neste final de semana acontece a XXIV Copa Cidade de Porto Alegre

Nem toda regata é só competição. Numa velejada de grandes grandes barcos como os da classe Oceano, a disputa pelos troféus importa tanto quanto os momentos entre amigos ou algumas situações divertidas. Mesmo assim não faltará vontade de vencer entre os mais de 50 participantes da XXIV Copa Cidade de Porto Alegre. Para marcar os 246 anos da capital, os barcos e suas velas coloridas serão uma atração no final de semana (17 e 18) para quem estiver no Clube dos Jangadeiros e também na orla do Guaíba.

“É uma competição importante, há muita expectativa de todos os participantes para encontrar novamente os amigos, ver como estão todos na água mais uma vez”, diz Leonardo Santanna, comandante do barco Drakar. “As lembranças que tenho são de eventos bem organizados, com confraternização e uma regata muito bonita. Além disso, gosto muito do momento das premiações, pois diversas autoridades prestigiam”.

Comandante do barco Hobart e um dos nomes mais vitoriosos do Jangadeiros na competição, Airton Schneider lembra do início triunfal: “Foi com o Taz, meu antigo barco. Vencemos e foi uma sequência de três anos com título”. Também não faltam casos engraçados. “Teve uma Regata Farroupilha que vencemos, e na volta estava muito frio. Passou um whisky na borda e o meu filho Artur, que era pequeno, tinha só 12 anos, tomou um baita gole e saiu dizendo que aquilo tinha esquentado o peito. Eu não sabia que ele iria tomar, mas o apelido do whisky ficou como ‘esquenta peito’”.

Depois de trocar o Taz pelo Hobart, Airton e a tripulação de amigos e familiares – Beto, Bolinha, Vilnei, Lampião, Artur e Gica – conquistaram o troféu rotativo da classe ORC na última edição do torneio. Já a tripulação do Drakar, vice-campeã no ano passado, espera um desempenho ainda melhor: “Ficamos em segundo lugar na Copa Cidade do ano passado. Agora tentaremos o título”, assegura Leonardo.

 Mas o que importa mesmo é o espírito de união. “Temos um clima muito bacana, pois todos têm seus barcos e são comandantes. No Drakar, todo mundo trabalha de forma igual. Todos são ouvidos e dá opinião”.

E, seja de monotípo, oceano ou cruzeiro, a briga pelos troféus dá lugar ao companheirismo no final da provas. Vença quem vencer, o churrasco é garantido. “Colocamos a churrasqueira na popa e era isso, está feito o churrasco. O Beto, que é profissional, quase enlouqueceu sabendo que eu levava uma churrasqueira a bordo, depois acabou assimilando”, brinca Leonardo. Logo_Cidade_Vertical_2018

Provas começam no sábado. No domingo, tem Velejaço

A competição terá a participação de embarcações da Classe Oceano. Imponentes e coloridas, poderão ser vistas em alguns cartões-postais da cidade. As provas começam no sábado, às 13h, nas classes ORC Internacional, RGS, J-24, Microtoner 19 e Solitário. Domingo, no mesmo horário, é dia da Regata Média e do grande Velejaço, aberto para os barcos de Cruzeiro, partindo do Jangadeiros, na Zona Sul, e com percurso que passará pela Usina do Gasômetro, podendo ser vistos de perto pelo público.

SERVIÇO:

O que: 24ª Copa da Cidade de Porto Alegre

Quando: sábado (17) e domingo (18), a partir das 13h

Onde: Partida em frente ao Clube dos Jangadeiros, mas no Cruzeiraço as embarcações poderão ser vistas ao longo da orla, principalmente no  Gasômetro.

Inscrições: R$ 50 por tripulante

Aviso de regata: http://bit.ly/2Gserrp

 

Os gaúchos Alexandre Paradeda e Lucas Mazim são Campeões Brasileiros da Classe Snipe 2018

O gaúcho Xandi Paradeda levanta a taça pela segunda vez consecutiva e conquista seu 12º título no 69º Campeonato Brasileiro da Classe Snipe, encerrado neste domingo (27). O 1º lugar do Feminino é de Geórgia Rodrigues da Silva e Amanda Rodrigues Silva, também do Jangadeiros. O evento reuniu 120 atletas em Porto Alegre, de 20 a 27 de janeiro.
O equilíbrio marcou a 69ª edição do Campeonato Brasileiro da Classe Snipe, sediado pelo Clube dos Jangadeiros, em Porto Alegre. Após a realização de oito regatas, Alexandre Paradeda e Lucas Mazim, pratas da casa, conquistaram o título pelo segundo ano consecutivo. Aos 45 anos e depois de conquistar mais de 40 títulos nacionais e internacionais, Xandi levanta o seu 12º troféu Brasileiro de Snipe, a classe mais tradicional e de alta exigência técnica da vela mundial.
O último dia de competições iniciou com uma disputa entre os irmãos Xandi Paradeda e Beto Paradeda, líderes até o momento na classificação geral. Devido ao vento inconstante, foi realizada apenas uma regata na tarde deste sábado (27). Roberto Paradeda e Phillip Grochtmann terminaram a prova na oitava colocação, enquanto os líderes ficaram com o 14º lugar. A pontuação garantiu o título a Xandi e Lucas, por conta do descarte do pior resultado.

Jangadeiros desponta nas principais categorias

Além de dominar os dois primeiros lugares do pódio, o Clube dos Jangadeiros teve outras duplas entre os Top 10 da Geral. Tiago Britto e Antonio Rosa, Campeões Mundiais Júnior, conquistaram o 7º lugar. Enquanto Rodrigo Link Duarte e Salvatore Kraemer, que substituiu o atleta João Emílio Vasconcellos neste último dia, terminaram em 8º. O primeiro lugar Feminino também é do Jangadeiros com as irmãs Geórgia Rodrigues da Silva e Amanda Rodrigues Silva. Na categoria Júnior, Guilherme Perez conquistou o 3º lugar ao lado de Antonio Carlos Lopes, do Yacht Clube da Bahia, e Diego Falcetta e Luiz Eduardo Pejnovick, chegaram ao 5º. Com mais este título, o Clube dos Jangadeiros foi 27 vezes campeão brasileiro no Snipe, 12 deles conquistados por Xandi.
Alexandre Paradeda comentou a importância do título conquistado na sua terra natal e projetou os próximos desafios ao lado de Lucas Mazim: “Essa foi uma semana muito incrível para mim. Eu retornei ao Janga e a Porto Alegre. Encontrei a família e muitos amigos que não via há muito tempo, depois da mudança para Ilhabela. Foi um campeonato de alto nível, com 60 barcos e no final essa disputa particular com o meu irmão. Agora iremos nos preparar para a eliminatória do Pan no próximo ano. É o campeonato mais importante e onde vamos dar foco total”.
Vice-campeão brasileiro, Roberto Paradeda ficou apenas dois pontos atrás do irmão Xandi. “Foi um campeonato muito concorrido. Hoje foi um dia bem difícil, tivemos chances de ganhar, mas perdemos algumas posições no final. Acabamos em segundo lugar, que também é um resultado muito bom”, avaliou. Dupla de Xandi, Lucas Mazim exaltou o bicampeonato e a oportunidade de vencer um torneio tão importante, no clube onde começou a velejar.

“Estou muito feliz de conquistar mais uma vez o título Brasileiro da Classe Snipe, ao lado do Xandi, que sempre foi um ídolo para mim. A sensação de ganhar a competição em casa, com os amigos torcendo e no lugar que eu amo velejar, é uma satisfação imensa”, comemorou.
O 3º lugar na Geral ficou com a dupla Rafael Gagliotti e Henrique Wisnieski, do Iate Clube de Santos, que iniciou o campeonato liderando a Regata de Abertura e o primeiro dia do Brasileiro. O pódio foi completado com Mário Sérgio de Jesus Junior e Willian Moura, da Escola de Vela de Ilhabela, em 4º lugar e João Pedro Souto de Oliveira e Fernando Gioia, do Iate Clube do Rio de Janeiro/Marinha Brasil, em 5º.
Na categoria Gran Master, Mário Eugenio Tavares e Celeste Torres, do Clube Regatas Guanabara, conquistaram a medalha de ouro. Paulo Santos e Thiago Sanguineto, do Iate Clube do Rio de Janeiro, ficaram com a segunda colocação. Paulo foi homenageado com o Troféu Legend, pela sua história vitoriosa no Snipe. O angolano, de 74 anos, já foi cinco vezes campeão brasileiro, conquistou dois bronzes em mundiais, além de dois títulos europeus, entre outros troféus.
Na categoria Master, Ralph Rosa e Daniel Claro, do Yacht Clube da Bahia, levaram a melhor. Geórgia Rodrigues da Silva e Amanda Rodrigues Silva, do Clube dos Jangadeiros, chegaram na frente no Feminino.
Entre as duplas mistas, destaque para Juliana Duque, Campeã Mundial Feminino em 2016, e Rafael Martins, do Yacht Clube da Bahia. A dupla Felipe Rondina e Christian Shaw, do Iate Clube de Brasília, terminou com a primeira colocação do Júnior e levou para casa o troféu rotativo da categoria.
Durante a cerimônia de premiação, o comodoro Clube dos Jangadeiros, Manuel Ruttkay Pereira, relembrou e destacou a relevância do Snipe para a biografia do Janga: “Já sediamos vários campeonatos brasileiros da classe. A história do Jangadeiros caminha junto com a do Snipe. Devemos grande parte do que somos hoje à classe, não só no cenário da vela mundial, mas também como clube social”.
Classificação Geral:
1º. Lugar – Alexandre Paradeda / Lucas Mazim – Clube dos Jangadeiros
2º. Lugar – Roberto Paradeda / Phillip Grochtmann – Clube dos Jangadeiros/Veleiros do Sul
3º. Lugar – Rafael Gagliotti / Henrique Wisnieski – Iate Clube de Santos
4º. Lugar – Mário Sérgio de Jesus Junior / Willian Moura – Escola de Vela de Ilhabela
5º. Lugar – João Pedro Souto de Oliveira / Fernando Gioia – Iate Clube do Rio de Janeiro/Marinha Brasil
6º. Lugar – Bruno Bethlem / Rodrigo Lins – Iate Clube do Rio de Janeiro
7º. Lugar – Tiago Brito / Antonio Rosa – Clube dos Jangadeiros
8º. Lugar – Rodrigo Linck Duarte / Salvatore Kraemer – Clube dos Jangadeiros
9º. Lugar – Juliana Duque / Rafael Martins – Yacht Clube da Bahia
10º. Lugar – Felipe Rondina / Christian Shaw – Iate Clube Brasília

Classificação Master:
1º. Lugar – Ralph Rosa / Daniel Claro – Yacht Clube da Bahia
2º. Lugar – Adriano Santos / Christian Franzen – Veleiros do Sul
3º. Lugar – Kurt Juergen Diemer / Mateus Gonçalves – Clube Regatas Guanabara
4º. Lugar – Mário Eugenio Tavares / Celeste Torres – Clube Regatas Guanabara
5º. Lugar – Carlos Alberto Da Silva / Regis Fernando Da Silva – Veleiros do Sul

Classificação Gran Master:
1º. Lugar – Mário Eugenio Tavares / Celeste Torres / – Clube Regatas Guanabara
2º. Lugar – Paulo Santos – Thiago Sanguineto – Iate Clube do Rio de Janeiro

Classificação Legend:
1º. Lugar – Paulo Santos – Iate Clube do Rio de Janeiro

Categoria Feminino:
1º. Lugar – Geórgia Rodrigues Da Silva / Amanda Rodrigues Silva – Clube dos Jangadeiros
2º. Lugar – Caroline Boening / Lais Gliesch Silva – Veleiros do Sul

Categoria Júnior:
1º. Lugar – Felipe Rondina / Christian Shaw – Iate Clube Brasília
2º. Lugar – Matheus Oliveira / Rafael Carballo – Escola de Vela Ilhabela
3º. Lugar – Antonio Carlos Lopes / Guilherme Perez – Yacht Clube da Bahia/Clube dos Jangadeiros
4º. Lugar – Diego Falcetta / Luiz Eduardo Pejnovick – Clube dos Jangadeiros
5º. Lugar – Victor Lira / Joshua Tavares – Escola de Vela Ilhabela

Categoria Misto:
1º. Lugar – Juliana Duque / Rafael Martins – Yacht Clube da Bahia
2º. Lugar – Luciano Pesci / Barbara Brotons – Club Náutico Córdoba

Equinautic, do Sócio Márcio Lima, amplia estrutura para melhorar atendimento aos sócios

Em busca de ampliar o serviço, qualificar o atendimento e tornar melhor a exposição dos produtos dentro da loja, a Equinautic está mudando para um espaço maior no interior do clube. Atualmente, são mais de 12 mil produtos cadastrados, o que gerou a necessidade de expansão física

Desde 2003 a Equinautic faz parte do dia a dia do Janga. Márcio Lima, proprietário e atleta do clube, comandante do Maná, diz: “Estamos evoluindo para melhor atender o varejo, de forma que o cliente se sinta mais confortável e encontre tudo que ele precise na nossa loja”.

Esta é a segunda vez que a Equinautic qualifica o seu ambiente. Em 2011, também passou por melhorias para dar mais comodidade aos clientes. Márcio vê como fundamental a relação próxima com o Janga, fruto de uma parceria duradoura. “Mais do que nos sedimentar como referência em náutica no sul, queremos continuar sendo o ‘ponto de encontro’ dos muitos amigos que construímos durante este tempo”, afirma.

Crédito da foto: Neiva Mello

Competições de vela voltam em março com homenagem a Porto Alegre

Depois de um período repleto de competições, principalmente com o 69º Campeonato Brasileiro da Classe Snipe, sendo sediado pelo Clube dos Jangadeiros, a vela competitiva entrou de férias em Porto Alegre neste mês de fevereiro. Os principais velejadores do Estado têm um período de descanso até voltarem ao alto nível dos torneios. Contudo, os barcos já têm data para entrarem novamente na água.

Entre os dias 17 e 18 de março, o Janga irá participar da XXIV Copa Cidade de Porto Alegre de Vela de Oceano, uma homenagem à capital, que completa 246 anos no dia 26. No primeiro dia, as regatas serão Barla-Sota para as classes MT19 , J24, BRA RGS e ORC internacional, enquanto os barcos de cruzeiro realizarão a prova em solitário.

No segundo dia, começam efetivamente as regatas de percurso para todas as classes. A previsão é que mais de 50 barcos participem das raias. Além de homenagear o aniversário d capital gaúcha, a competição é o primeiro evento do ano da classe oceano, após três meses sem regatas, uma oportunidade para reunir as tripulações e projetar os desafios de 2018.

Emilio Strassburger e Márcio Lima são campeões da classe RGS Geral no 29º Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina

Nesta 29ª edição, uma das mais competitivas da história do campeonato realizado na Sede Oceânica do Iate Clube de Santa Catarina, em Jurerê, o comandante do barco Caulimaran e sua tripulação, Emilio Strassburger, foi o grande vencedor na classe RGS Geral, contabilizando cinco vitórias em seis regatas.

O segundo lugar também foi conquistado pelo Clube, pelo comandante Márcio Lima, do Maná. Considerada a principal competição de vela oceânica do sul do Brasil, o evento reuniu de 1º de fevereiro até este último domingo (4) cerca de 250 tripulantes de 35 embarcações nas classes ORC, C30, IRC, RGS, RGS Cruzeiro, HPE-25, Bico de Proa e Multicascos.

Como tem acontecido nos últimos anos, o Circuito Oceânico definiu seus campeões apenas nos últimos instantes com regatas acirradas de muito equilíbrio entre as tripulações. Após quatro dias, Caulimaran (RGS), Mahalo (IRC), Ângela Star VI (ORC), Força 12 (HPE-25), Harmonya (Bico de Proa A), Caos Calmo (Bico de Proa B), Astral (RGS Cruzeiro) e Tico Tyko (Multicasco) levaram os títulos da competição definida neste domingo com uma regata para todas as classes. O vento virou para sudeste com um pouco menos de intensidade com relação ao sábado, mas ao longo da tarde chegou aos 22 nós terminando o dia próximo dos 15. Com condições de vento forte, as tripulações deram o máximo de si, pois seria na última regata que seriam definidos os campeões.

Confira o resultado: http://icsc.com.br/wp-conte…/uploads/…/02/SUmula-geral-a.pdf

“Tivemos uma condição especial quinta e sexta-feira, ideal para o nosso barco. Fizemos o contorno da ponta norte da Ilha e o contorno da Ilha Mata Fome. Ali vimos que a viagem valeu, porque o lugar é lindo e as condições são muito boas de navegar. No terceiro dia, tivemos um vento forte, não muito bom para o nosso barco, mas nossa tripulação é valente e conseguimos encarar e conquistamos o campeonato por antecipação. No domingo corremos a última regata e fechamos com chave de ouro, tirando o primeiro lugar também na última regata.

Agradecimentos à nossa tripulação em meu nome e do meu irmão Carlos, parceiro de todas as empreitadas. Meu sobrinho Kevin Strassburger estreou na proa. E todos fomos bem orientados por dois tripulantes muito experientes, Fernando Toddi e Nando Cavalli. Também agradeço o incentivo do Janga e em especial do Sorriso. Foi ele quem avisou que o evento iria acontecer. Outro que nos incentivou e orientou bastante foi o Xiquinho”.

EMILIO STRASSBURGER, campeão na categoria RGS Geral

“Convidei meus amigos do Clube e a tripulação foi a seguinte: Eu, Márcio Lima, Pedro Lima, meu filho, como tripulante mirim. Ele tem 10 anos e fez a primeira travessia oceânica. Hilton Piccolo, Fabio Pillar, Airton Schneider, Fabio Santarosa, Ramon Tarrago, Andrea Schaeffer e Juliana Bain. Junto também velejou um amigo meu que mora na Holanda, Marcelo Azevedo. O mais legal é que nós perdemos para um barco do Jangadeiros também. O clima de confraternização em Santa Catarina foi muito bom, o clube deu um show na parte de receptividade e as regatas foram muito bem feitas e as raias bem montadas.

O mais bacana de tudo é que éramos todos do Jangadeiros e velejamos muito bem. O nosso barco é difícil, ele é de cruzeiro, mas podemos dizer que a tripulação do Maná deu um show nas manobras mesmo com vento forte. Poucos já tinham velejados juntos e conseguimos navegar sem grandes erros, com a ajuda do Fábio nas táticas das regatas, o que faz uma diferença incrível, principalmente nas largadas. Ficamos todos muito felizes”

MÁRCIO LIMA, 2º lugar na classe RGS Geral

• Assessoria do Jangadeiros com o site do Iate Clube de Santa Catarina
• Crédito das fotos: Iate Clube de Santa Catarina