Sua Foto no Janga

Sua Foto no Janga

Sua Foto no Janga desta semana traz o registro do trapiche 1 da marina do Clube dos Jangadeiros, captado pelas lentes do associado Fernando Magalhães de Lima!

Aproveitamos para agradecer a todos associados que estão enviando suas belas imagens no clube. Compartilhe o seu clic com a gente! Mande sua foto no Clube para o e-mail comunicacao@jangadeiros.com.br. As imagens são divulgadas semanalmente nas redes sociais do Jangadeiros.

Trajetória de vida e trabalho de Márcio Lima na náutica brasileira é destaque do Janga Sail Talks Live

Comandante do veleiro Maná vai compartilhar principais histórias da sua carreira na vela em nova edição da live, promovida pelo Clube dos Jangadeiros no Instagram.

Trajetória de vida e trabalho de Márcio Lima na náutica brasileira é destaque do Janga Sail Talks Live

O Janga Sail Talks Live desta quinta-feira, 23 de julho, vai receber o Comandante Márcio Lima, do veleiro Maná, para contar sobre a sua história e trabalho na vela.

Com o tema Márcio Lima e a trajetória na vela: uma história de vida e trabalho na náutica brasileira, a live será transmitida no Instagram do Clube dos Jangadeiros a partir das 19h. As experiências na vela, a dedicação no trabalho voltado para o ramo náutico e as suas histórias serão alguns dos pontos que o comandante vai compartilhar com todos no bate-papo especial.

Em 2019, Márcio e a tripulação do veleiro Maná participaram da 31ª edição da Regata Internacional Recife-Fernando de Noronha – Refeno, conquistando o terceiro lugar na classe RGS do evento, que é um dos principais e mais tradicionais do calendário da vela brasileira.

Participe! Para assistir a nova edição do Janga Sail Talks Live basta acessar o aplicativo Instagram, entrar no perfil do Jangadeiros (@clubedosjangadeiros) no horário do evento e clicar sobre a foto do Clube. Após a live, o programa será disponibilizado no Youtube e Facebook do Jangadeiros.

Cruzeirista da Semana | Lúcia Fleck Altmayer, do veleiro RAJÁ V

Seguindo o quadro Cruzeirista da Semana do Clube dos Jangadeiros, hoje vamos conhecer um pouquinho da história, estilo e personalidade da associada Lúcia Fleck Altmayer, do veleiro Rajá V.

Velejar, nas palavras de Lúcia é “uma meditação. Ativa, mas ainda uma meditação, onde nos conectamos diretamente com a Natureza – vento, água, sol, chuva – com aquilo que é superior a nós”. Apesar de quase nunca ir ao estádio, é colorada de coração, desde sempre. Hoje, no Clube, além de estar dentro do barco, adora sentar nas esculturas de velas e olhar o Guaíba.

Confira o perfil da Comandante Lúcia Altmayer.

– Como foi sua chegada no clube?
Frequento o Jangadeiros desde mesmo antes de eu nascer! Meus pais velejavam e passavam seus fins de semana no clube, bem como participavam de todas as atividades pertinentes.

– O que mais gosta no clube?
Para mim, contemplar o Guaíba, ali do muro branco das taquareiras (isso antes de ter a ilha), sempre foi muito especial. Pescar lambari com isca de pão, e depois soltar, sentada no muro com meu primo Cabelinho me cuidando – uma das memórias mais antigas, quando ainda não velejava.

– Como foi o início da sua trajetória náutica no Clube?
Antes de ser uma Cruzeirista, velejava de monotipo. Comecei a velejar realmente aos 10 anos, quando ganhei um Optimist. Foi quando a classe iniciou no Clube, com uns barcos de fibra recém-chegados. Foram muitos aprendizados, e muitas amizades. Com direito a viagens para outros estados com toda a turma. Ir de ônibus até Recife, foi uma das grandes aventuras.

– E após o Optimist?
Depois do Optimist passei a velejar de Pinguim. Mais aprendizados, viagens, e grandes amigas: Carla Piccolo e Graciela Busato! Aí veio o tempo do Laser, que na época só tinha o Standard! Sem essa de radial! Bem pesado! Mas desta experiência, tivemos a oportunidade de participar de um campeonato mundial feminino na Holanda, velejando com Lilian Fiedler na classe 420. Depois do Laser, veio o Windsurf. Nesta época não velejava mais no Clube. Aproveitava a praia de Ipanema. Me afastei um tempo dos velejos. Só velejava esporadicamente com meu Pai no RAJÁ. Mas não aguentei ficar muito tempo longe das águas. Retornei então já como cruzeirista, velejando num O’day23, o BRISA. (Teve por pouco tempo também o SOTAVENTO, um Bruma 19).

– Uma grande recordação de velejada:
Ainda tenho na memória uma velejada Rio de Janeiro/Rio Grande, quando do retorno do RAJÁ de algum circuito por lá. Tripulação família: Gastão, Verinha, meu irmão Cláudio, Chico Feijó e mais dois que não recordo (geralmente tinham 7 a bordo), vieram os golfinhos nos acompanhar… ficaram ali nadando junto ao casco, brincando nas ondas… isto foi fantástico!

– O que não pode faltar no barco?
Deste convívio com meu Pai e com a Vela, para mim, o que mais precisamos a bordo é segurança. Sabermos respeitar nossas limitações, e as do material que temos, e saber respeitar a força da Natureza. Dependemos desta avaliação constantemente para não colocarmos em riscos desnecessários nem a nosso barco, nem nossa tripulação, nem a nós mesmos. Para tanto, acho fundamental que possamos nos acercar de ferramentas e conhecimentos para não sermos pegos de surpresa em situações desfavoráveis. Estudar, aprender, ouvir e compartilhar experiências a respeito sempre que possível.

– Para você, ser cruzeirista é:
Além do prazer de velejar, ter um barco é um constante arrumar e consertar, mas que envolve e nos faz conhecer cada vez mais cada pedacinho da “casinha flutuante”. Assim, quando saímos para o velejo, as surpresas ficam diminuídas e o deleite de sentir o vento no rosto, enxergar o horizonte, ouvir o barulho da água no casco se tornam as únicas coisas a se preocupar.

– Quais lugares gostaria de velejar?
Nunca velejei no Caribe. Quem sabe qualquer dia destes?

– Quais as principais dicas você daria para quem gostaria de velejar e comprar um barco?
Se eu fosse comprar um barco hoje, avaliaria em que locais gostaria de velejar, e dentro deste perfil procuraria um barco compatível (tamanho x calado). Para aqueles que nunca velejaram, fazer uma escola é bem importante e fundamental – muitos aprendizados.

– Cinco lugares memoráveis que já velejou?
A Vela além de ter me ensinado a respeitar e admirar a Natureza e suas forças, me ensinou a respeito de camaradagem e convívio, além do espírito de equipe tanto dentro de um barco, como fora, em situações adversas, de mantermos a segurança e auxilio a todos; me levou a conhecer outras águas no Brasil e em países vizinhos como Uruguai e Argentina, bem como na Europa.

Lugares a lembrar:
– O aconchego de São Lourenço – mesmo em pleno Carnaval
– A temperatura da água em Fortaleza em um campeonato de Hobie Cat – que delícia
– Negativamente, pelo menos naquela época, a sujeira da Baía da Guanabara boiando no meio da raia de regata
– A paciência daqueles que velejam na Lagoa Rodrigo de Freitas com pouco vento, comparando com a nossa raia da Pedra Redonda, quase sempre com vento.
– Uma boa velejada até Itapuã com pernoite abrigado perto da Ilha das Pombas. (Nem pensar dormir na praia do sítio – morro dos ventos uivantes –risos-) Um bom banho de lagoa na Praia de fora

Assista a edição do Janga Sail Talks Live sobre saúde e atividade física na quarentena!

Profissional de educação física Átila Pellin, do Rumo Centro de Treinamento, destacou o tema em live realizada pelo Jangadeiros.

Assista a edição do Janga Sail Talks Live sobre saúde e atividade física na quarentena!

O Clube dos Jangadeiros realizou na noite desta quinta-feira, 16 de julho, a edição do Janga Sail Talks Live no Instagram, com a participação do profissional de educação física, velejador e treinador de vela Átila Pellin, do Rumo Centro de Treinamento.

Na live, Átila destacou a importância das atividades físicas antes e depois do período da quarentena, salientando o bem estar e a qualidade de vida para todos. Confira o programa na íntegra nos links abaixo:

Rumo a Refeno 2020, tripulação do veleiro Uruguaiana 3 segue expedição pelo Brasil

Comandante Henrique Freitas compartilha os detalhes da recente navegada  que chegou no sudeste do País.

O veleiro Uruguaiana 3, do Comandante Henrique Freitas, continua sua expedição pelo Brasil rumo à participação na 32ª edição da Regata Internacional Recife-Fernando de Noronha, a tradicional Refeno.

Lembrando: a 32ª Regata Internacional Recife-Fernando de Noronha foi confirmada e será realizada no dia 10 de outubro de 2020, com largada no Marco Zero de Recife.

Após ancorar em Santa Catarina na primeira perna da subida pela costa brasileira, a tripulação chegou ao sudeste do País. O Comandante Henrique compartilhou os detalhes da recente navegada no diário de bordo abaixo. Confira!

U3 rumo à Refeno: Diário de Bordo da etapa 2
17/6 JIC em Joinville a 11/7 Clube Naval em Niterói (24 dias)

A tripulação: Henrique Freitas e César Missiaggia.

“Tivemos muita alegria nessa etapa, autonomia plena em tudo, água, comida, energia, etc. E vimos lugares bárbaros, a abordagem de Santos, e os barcos e veleiros lá aquerenciados, lindos, enormes. Recebemos ali, para um churrasquinho a rigor, com meu filho Pedro e sua pequena família. Na ida para Ilhabela, a poita e as rajadas inesperadas de 49 nós. Na ida para o Saco da Ribeira em Ubatuba, local lindo e com recantos a visitar.

Comandante Henrique Freitas, do veleiro Uruguaiana 3, com o filho Pedro e a neta Olívia. Foto - Arquivo pessoal Henrique Freitas

Comandante Henrique Freitas, do veleiro Uruguaiana 3, com o filho Pedro e a neta Olívia.

A ida para o Mamanguá, seria para a Enseada do Sono, mas avaliamos que seria melhor ali perto não chegar, pois vento de um lado, mar brabo de outro, explodindo literalmente na praia e nas pedras, então esticamos ao Mamanguá. No dia seguinte, Cotia, almoço, paz demais, seguindo para a Praia dos Vagabundos, em Paraty, e vendo o barco atual do Amyr Klink. Depois, Cedro: bárbara, linda, parando no cantinho, Tarituba, especial, calma, quieta, pescadores, comida no trapiche, por pila um bom bobó de camarão.

Dali fomos para Angra, por caminhos de dentro, lindos, cada ilha uma história diferente, em Angra uma bela recepção por um amigo recente e generoso. Trapiche particular, uma impressão diferente do local e uma visitinha para erva-mate delivery ao #SAL, magro de 20kg a menos, promovido de fofo a magrão! De Angra, rumamos para Ilha Grande. Nossa! Belezas demais. Saco do Céu: calmo, barquinho com cardápio, helicópteros, barcos de luxo. Dali para o Abraão: montanhas lindas, e depois para Palmas, maravilhosa, silenciosa em dia de semana, uma caminhada morro acima, morro abaixo, à praia de Lopes Mendes: maravilhosa.

E assim rumamos ao desafio de chegar ao Rio de Janeiro, que foi devagar se formando, Pedra da Gávea, montanha do “Robérrrrtu Carluixxxxx”, Pão de Açúcar, Cristo Redentor, e assim fomos, até Niterói. No Clube Naval, fomos muito bem recebidos, e uma beleza que, a meu ver, bate bem de frente com a do Rio. Nossa! Maravilha de geografia, morros, fortes, encantadora. E foi isso. Agora, entre 27/7 e 25/8, iniciamos a etapa a Rio-Recife”.

As datas“17/6 viajamos de carro a Joinville, por sorte, o ‘motora’ foi o nosso coach, generoso, Eduardo Bojunga de Oliveira, davela.com.br, pois em muito nos ajudou no apronto para partir, ali em 17 e em 18/6. No 19/6 partimos, 24 dias pois, no total, até irmos a Porto alegre de avião, no 11/7”.

As lições“incontáveis lições, mas algumas delas: usar as poitas, muitas em mau estado, emendar rapidamente cabos para dar conta de uma situação, subir e descer o bote em certas circunstâncias, estudar os passage-plans, estudar a méteo constantemente, passar a perna no rádio, com um mau contato qualquer, costurar a mestra num cantinho que estava se descosturando [a nossa velha, de Delta 32]”.

“Usar escotas da genoa, de bombordo e de boreste, mesmo se a escota auto-cambante a full, ajuda a melhor trimar regular as velas. e uma certa hora, por alguma razão, a auto-cambante soltou um pino da manilha, mas ficou presa entre as outras 2 escotas que colocamos, por sorte! Testamos algo no nosso controle do bow thruster, tivemos ajuda do Junior Araken, via fone. E sempre ajuda do nosso coach, com quem discutíamos as ações. As poitas, uma novela cada delas, algumas em estado deplorável. Usar luvas, ter cuidado, bem fácil se machucar. Saímos ilesos.”

Os pontos de parada“escolhemos o Iate Clube de Santos (ICS), Iate Clube de Ilhabela (ICI), uma poita qualquer no Saco da Ribeira em Ubatuba, um amigo indicou uma poita, mas não localizamos, chovia, ferro no Mamanguá, Cotia, Paraty, Tarituba, amigo em Angra, ferro em Ilha Grande, no Saco do Céu, Abraão e Palmas [aqui ventão, boa distância de tudo], e finalmente, Clube Naval Charitas (CNC), em Niterói”.

“O passage plan e a meteorologia: é fundamental preparar e planejar cada etapa, cada perna, monitorar a meteorologia, situações de mar de um lado e vento de outro trazem desconforto. Enfrentamos uma ou duas até agora. Foi isso. Agora 27 e 28/7, apronto. 29/7 suspender para Recife, passando por vários locais de cinema.”

 

Confira também os vídeos da Expedição!

CBVela divulga o regulamento de seleção para o Mundial da Juventude de 2021

Na última sexta-feira, 11 de julho, a Confederação Brasileira de Vela (CBVela) divulgou o regulamento para o processo de seleção da equipe brasileira de vela jovem que disputará o Campeonato Mundial da Juventude de 2021.

Para a competição, que acontece em julho do ano que vem em The Hage, nos Países Baixos, a CBVela tem o objetivo de enviar uma equipe completa para disputar nas seguintes classes: Laser Radial (masculino e feminino); 420 (masculino ou misto); 420 Feminino; 29er (masculino e feminino); Bic Techno 293+ (masculino e feminino); Nacra 15 Misto e Formula Kite Misto.

Com o novo processo, a equipe brasileira de vela jovem será definida a partir de um ranking nacional de seleção dos atletas, somando os resultados dos Campeonatos Brasileiros de cada uma das classes juntamente com a Copa da Juventude.

Os atletas/equipe primeiros colocados no ranking nacional seletivo serão os indicados para representar ao Brasil no Campeonato Mundial da Juventude. Já os segundos colocados serão convocados ou convidados a integrar todos os Training Camp de preparação da Equipe Brasileira de Vela Jovem Sub-19.

Clique aqui e confira o regulamento.

 

Inscrições abertas para Oficina de Criação Literária Virtual com Alcy Cheuiche

Aulas com o escritor podem ser agendadas de acordo com a disponibilidade do aluno.

Inscrições abertas para Oficina de Criação Literária Virtual com Alcy Cheuiche

A Oficina de Criação Literária Virtual com o escritor gaúcho Alcy Cheuiche está com inscrições abertas! As aulas acontecem semanalmente e poderão agendadas de acordo com a disponibilidade do aluno.

Com a proposta de dialogar com um público abrangente interessado em despertar o seu processo criativo, o primeiro módulo da oficina, chamado Técnicas essenciais na arte de escrever romances, é realizado em 12 aulas no período de três meses.

Para saber mais informações basta entrar em contato com Ana Helena Rilho através do e-mail ahelena.rilho@yahoo.com.br ou pelo telefone (51) 99703-8175

Comitê Brasileiro de Clubes e Clube dos Jangadeiros celebram termo de doação de equipamentos esportivos

Transferência dos bens referentes ao edital nº 5/2015 do CBC fazem parte do projeto Preparando o Futuro Olímpico.

Nesta semana, o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) e o Clube dos Jangadeiros celebraram o termo de doação dos equipamentos esportivos referentes ao edital nº 5/2015, pertencentes ao projeto Preparando o Futuro Olímpico.

Com isso, a transferência dos bens relacionados no documento, que compreende os barcos das classes Optimist, Laser, 29er e botes, tem a finalidade de consolidar a formação de atletas com a disponibilização dos equipamentos para atletas do clube em treinamentos e também no uso para competições esportivas, conforme destaca o termo.

“Nós somos muito gratos com o CBC por esta doação que visa a formação de atletas da vela e incentiva os velejadores do Clube dos Jangadeiros. Os barcos são utilizados pelas nossas flotilhas de Optimist, Laser e 29er e a transferência dos mesmos nos engrandece pelo tamanho das flotilhas e a qualidade dos equipamentos disponíveis para fomentar cada vez mais o esporte”, disse o Vice-Comodoro Esportivo, Francisco Freitas.

Clique aqui e confira o Termo de Doação.

Nota de Pesar

O Clube dos Jangadeiros manifesta suas condolências pelo falecimento do meteorologista e fundador da Metsul Meteorologia, Eugenio Jaeckel Hackbart.

Os atos fúnebres serão realizadas hoje, 14 de julho, das 8h e 16h, na capela 2 da funerária Seewald, em São Leopoldo. O sepultamento ocorrerá às 16h30 no Cemitério Municipal de São Leopoldo.

Manifestamos nosso desejo de força para os amigos e familiares neste momento de dor.

Sua Foto no Janga

O belo registro compartilhado pela associado Marcelo Dutra é o destaque do ‘Sua foto no Janga’ desta semana!

Compartilhe o seu clic com a gente! Mande sua foto no Clube para o e-mail comunicacao@jangadeiros.com.br. As imagens são divulgadas semanalmente nas redes sociais do Jangadeiros.