Clube dos Jangadeiros oferece apoio à Defesa Civil no auxílio aos desabrigados pelas cheias

Iniciativa visa a colaboração de todos para contribuir com as famílias após as intensas chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul.

Clube dos Jangadeiros oferece apoio à Defesa Civil no auxílio aos desabrigados pelas cheias

Na manhã desta sexta-feira, 10 de julho, o Clube dos Jangadeiros encaminhou um ofício à Defesa Civil no qual oferece apoio para a entidade no auxílio aos desabrigados pelas cheias registradas nos últimos dias. A iniciativa contou com o estímulo do associado Kurt Keller e a Comodoria, que prontamente disponibilizou-se para ajudar neste momento em que o apoio de todos faz a diferença.

“O Clube sempre está à disposição para ajudar a todos que mais precisam neste momento de calamidade. Assim que a sugestão entrou em nossa pauta, rapidamente nos prontificamos a estabelecer todo o tipo de colaboração para auxiliar com o trabalho da Defesa Civil e cooperar com as famílias que passaram por esta situação difícil”, disse o Comodoro Pedro Pesce.

No documento, enviado para o chefe da Defesa Civil, Cel. Júlio César Rocha, o Clube reforça o seu comprometimento e colaboração para com as famílias ribeirinhas que foram afetadas e fragilizadas pelas intensas chuvas registradas neste mês, uma vez que, de acordo com informações do Twitter da Metsul, uma das principais referências no estudo e divulgação de dados meteorológicos, mais de quatro mil pessoas estão fora de casa no Estado.

As publicações da Metsul ainda reforçam que a “última medição disponível às seis horas da manhã desta sexta-feira indica o Guaíba com 2,32 metros no Cais Mauá e subindo rapidamente. Ontem, no mesmo horário, o nível era de 2,04 metros, uma alta de 28 cm em 24h”.

Por isso, o Clube dos Jangadeiros reafirma que todo o apoio é essencial para se solidarizar com as pessoas atingidas pelas cheias. Além de oferecer ações que buscam doações de alimentos e agasalhos, o CDJ também ofereceu apoio no transporte das famílias e reforça que os associados também podem colaborar para a campanha.

Para ajudar, basta acessar o link abaixo, com o banco de colaboradores do Clube. No formulário, basta preencher as informações com o nome, a embarcação e o número de tripulantes (caso o associado tenha barco para colaborar) ou doação de roupas e alimentos para as famílias. Os mantimentos arrecadados serão enviados para a Defesa Civil.

Clique aqui e acesse o formulário

Nova edição do Janga Sail Talks Live aborda a saúde e atividade física na quarentena

Profissional de educação física Átila Pellin, do Rumo Centro de Treinamento, vai destacar os principais pontos sobre a importância de manter-se ativo durante o período de isolamento social.

Na próxima quinta-feira, 16 de julho, às 19h, o Clube dos Jangadeiros promove uma nova edição do Janga Sail Talks Live com o tema Saúde e atividade física na quarentena: como cuidar-se da melhor maneira.

Nova edição do Janga Sail Talks Live aborda a saúde e atividade física na quarentena

O bate-papo, que será transmitido pelo Instagram do Clube, recebe o profissional de educação física, velejador e treinador de vela Átila Pellin, do Rumo Centro de Treinamento, que vai falar sobre a importância dos exercícios físicos no cotidiano antes e durante o isolamento social.

Como o desportista, Átila destacará como manter-se ativo na quarentena, como ele está lidando com este momento e os cuidados com a alimentação para o bom funcionamento do sistema imunológico.

Para conferir o Janga Sail Talks Live acesse o Instagram, o perfil do Jangadeiros (@clubedosjangadeiros) no horário do evento e clicar sobre a foto do Clube. Após a live, o programa será disponibilizado no Youtube e Facebook do Jangadeiros.

Cruzeirista da Semana

Comandante Paulo Dariva, do veleiro Boré.

Cruzeirista da Semana

Nesta semana iniciaremos um novo quadro nas redes sociais do Clube dos Jangadeiros: o Cruzeirista da Semana. A ideia é compartilhar, semanalmente, o perfil de um Comandante dos cruzeiristas do clube, mostrando os diferentes estilos e personalidades dos velejadores que compõem o tradicional grupo do Jangadeiros.

Para começar, apresentamos o Comandante Paulo Dariva, do veleiro Boré. Sócio do Clube há seis anos, mesma época em que começou a velejar, Paulo traduz a vela como uma forma de viver, um verdadeiro estilo de vida. Nas suas palavras, velejar é sinônimo de liberdade, felicidade e desprendimento.

Confira o perfil do Comandante Paulo Dariva.

– Como foi sua chegada no clube?
Numa sexta-feira à tarde estava, na companhia de um amigo, Eduardo Kucker Zaffari, em uma sessão do Conselho Seccional da OAB/RS, do qual ambos fazemos parte, e ele me convidou para velejar no dia seguinte. Era algo que, na época, não dizia muita coisa para mim, mas aceitei o convite. O dia seguinte foi, por assim dizer, o amor à primeira vista, me apaixonei pela vela no mesmo momento. A partir daí, ingressei no clube, fiz curso de vela e adquiri meu primeiro veleiro.

– Quais campeonatos e/ou eventos da vela que já participou?
Sou cruzeirista, então competições e regatas não são o meu objetivo na vela. No entanto, já participei de algumas competições, como as velejadas noturnas, tanto do Jangadeiros, quanto do Veleiros do Sul, e também as regatas limpa trapiche do Iate Clube Guaíba. Também participei de duas edições da Circuito TECON, de Porto Alegre a Pelotas, e de uma edição do Troféu Cayru. Como eventos de cruzeiristas, posso citar os diversos Velejaços promovidos pelo Clube dos Jangadeiros, com e sem eventos em terra.

– O que mais gosta no clube?
O que mais gosto no clube é da interação que temos com amigos cruzeiristas e as amizades que o espaço em comum proporciona. A área de lazer do clube é magnífica, sem igual, no meu entender, no Estado do Rio Grande do Sul.

– Para você, ser cruzeirista é:
Ter espírito aventureiro, gostar de sentir o vento no rosto e apreciar a velejada, sem preocupação de hora para chegar ou de quem chega primeiro ao destino. É aproveitar o que veleiro nos proporciona no intervalo que vai da saída do clube ao fundeio no local de destino. É buscar, em seu barco, um local de conforto, com boas condições de habitabilidade, e poder confraternizar com os demais cruzeiristas amigos.

– Uma grande recordação de velejada:
Cada velejada é única, cada momento é um momento, e todas têm suas particularidades. Ventos fortes e ventos amenos, ambas as situações têm o seu prazer e valor singular. Como grande recordação, para citar apenas uma específica, dentre muitas, foi uma travessia que fiz no comando do Veleiro Bikoul, um Jeanneau 479, entre as ilhas gregas de Egina e Milos. Foram 76 milhas náuticas em que pegamos ventos fortes e constantes, de aproximadamente 40 nós, de alheta, e mar, também a favor, com ondas em trono de 2,5 metros, durante todo o percurso, com um belo desenvolvimento do barco e grande harmonia a bordo entre os tripulantes.

O que não pode faltar no barco?
O veleiro de cruzeiro é como uma segunda casa do velejador (quando não for realmente a sua moradia). Portanto, o veleiro de cruzeiro precisa ser um ambiente aconchegante e confortável, e proporcionar uma vida confortável a bordo, pois, por vezes, passamos diversos dias sem pisar em terra. Uma boa quantidade de água potável, formas limpas de gerar energia, um bom banco de baterias e, obviamente, uma boa geladeira.

– Quais as principais dicas você daria para quem gostaria de velejar e comprar um barco?
Para quem ainda não veleja, a minha sugestão é, primeiramente, tentar sair para velejar com algum conhecido, para experimentar. Se gostar, participar de um curso de vela, que lhe dará as principais noções para velejar e já lhe permitirá até mesmo sair sozinho (se tiver habilitação, obviamente). Somente após isso pensar em adquirir um barco. Neste quesito, a minha sugestão é, num primeiro momento, adquirir um veleiro (de cruzeiro) pequeno, em torno de 23 a 26 pés, para realmente aprender, na prática, a velejar. Quando já se sentir mais adaptado e seguro, aí sim buscar veleiros maiores que lhe proporcionarão mais estabilidade, segurança e conforto. E buscar, sempre, aprimoramento teórico sobre tudo que ela envolve: habilitações, meteorologia, manutenção do barco, etc. Na verdade, esse foi o caminho percorrido por mim.

– Quais veleiros já teve?
Tive 2 veleiros. O primeiro foi um O’Day 23, de nome Volare, que ainda permanece no Clube dos Jangadeiros (veleiro do Comandante César Missiaggia). Um ótimo e belo veleiro. Se puder indicar um veleiro para iniciar a vida na vela, não teria dúvida em indicar o O’Day 23. Meu segundo veleiro é o meu atual. É um Samoa 29, de nome Boré, projeto do conhecido Roberto Barros, o cabinho. Um excelente veleiro, muito robusto e confortável.

– Cinco lugares memoráveis que já velejou?
Grécia, Ilhas Baleares (Espanha), Ilha Grande, Paraty e Lagoa dos Patos/Guaíba. Constar o Guaíba e a Lagoa dos Patos, para quem não conhece, pode parecer estranho, mas quem passa noites nos diversos “cantos” do Guaíba, ou já velejou na Lagoa com ventos fortes, sabe do que estou falando.

– Cinco lugares que gostaria de conhecer e velejar?
Tahiti, Reino de Tonga, Nova Zelândia, Croácia, Terra do Fogo.

– Um recado final para os velejadores?
Quem sou eu para dar recado a velejadores? Não me sinto com esta autoridade… Mas se pudesse dizer algo, diria para sempre buscarem o aprimoramento teórico de tudo que envolve a vela: buscar as habilitações náuticas mais altas, estudar sempre a meteorologia, que possui papel significativo na vela e preocupar-se em manter o seu veleiro sempre em bom estado e funcionamento.

Confira na íntegra a edição do Janga Sail Talks Live com a atleta Ana Barbachan!

Treinadora da Flotilha da Jangada falou sobre a importância na classe na vela e as experiências na carreira.

Confira na íntegra a edição do Janga Sail Talks Live com a atleta Ana Barbachan!

Na noite desta quinta-feira, 09 de julho, o Clube dos Jangadeiros realizou mais uma edição do Janga Sail Talks Live com a participação especial da atleta olímpica e treinadora da Flotilha da Jangada, Ana Barbachan.

Na live, Ana falou sobre a importância do Optimist na vela e relembrou sua trajetória na classe. Confira o programa na íntegra nos links abaixo:

Máscaras de proteção personalizadas do Jangadeiros seguem à venda!

Associados podem adquirir o acessório, que é produzido com alta qualidade pela Bonneterie, na secretaria do Clube.

Máscaras de proteção personalizadas do Jangadeiros seguem à venda!

Garanta já a sua máscara de proteção personalizada do Jangadeiros! O acessório, que é produzido com alta qualidade pela grife Bonneterie Tricot Premium, é peça essencial nos protocolos de saúde na prevenção ao Coronavírus e segue a venda na secretaria administrativa do Clube.

Adquirindo o acessório, você protege a saúde de todos e ainda ajuda na campanha #JuntosPeloJanga! A máscara pode ser adquirida pelo valor de R$25 ou R$20 cada na compra de duas peças.

Nota de Pesar

O Clube dos Jangadeiros manifesta suas condolências pelo falecimento do velejador gaúcho Augusto Schlieper, comandante do veleiro Brocador.

Augusto, que veio a falecer em decorrência de malária nesta quarta-feira (08), na Tailândia, também foi comandante do antigo veleiro Canela, sendo conhecido também pelo apelido de ‘Canelinha’. Abaixo, confira a reprodução (traduzida para o português) do perfil do veleiro Brocador no Instagram.

“Hoje perdemos nosso capitão. Nosso amigo, nosso irmão, nos deixou uma grande lição: viver a vida ao máximo como ele fez. O oceano era ilimitado para ele, assim como o céu. Para você não há limites.
Descanse em paz, meu capitão. Sentiremos sua falta para sempre. A família Brocador e os amigos continuarão navegando como você pensava, mas sem você nunca mais será o mesmo, você sempre será nosso capitão. Para sempre em seus corações”.

Manifestamos nosso desejo de força para os amigos e familiares neste momento de dor.

Capitã é o nome escolhido para a capivara do Clube dos Jangadeiros

Com o total 22,5%, sugestão foi a vencedora em votação encerrada na noite deste domingo, 05 de junho, que contou com a participação de mais de 220 de votos.

 

Depois de atrair as atenções e garantir registros nas redes sociais, a capivara visitante e, recentemente considerada como mascote da Ilha do Clube dos Jangadeiros, já tem um novo nome: Capitã.

Com o total 22,5% (51 votos), a sugestão foi a vencedora em votação aberta realizada pelo Clube em suas redes sociais. Em segundo lugar ficou o nome Lola, com 18,1% (41 votos), e na terceira posição ficou Capitu, com 15,4% (35 votos). Confira abaixo o gráfico com os percentuais:

No total, a campanha de votação ajude a escolher o nome da #CapiDoJanga contabilizou 229 votos entre as 19 opções enviadas pelos associados nas redes sociais (Facebook e Instagram). O Clube dos Jangadeiros agradece a participação de todos que contribuíram com as sugestões e participaram da escolha do nome da visitante da Ilha.

Sua Foto no Janga!

Sua Foto no Janga

No ‘Sua Foto no Janga’, fechamos a semana com este belíssimo registro do pôr do sol na Ilha dos Jangadeiros, enviado pelo associado André Luiz Halbig!

Se você tem alguma foto favorita no Clube, compartilhe com a gente! Basta enviar a imagem para o e-mail comunicacao@jangadeiros.com.br e divulgaremos semanalmente nas redes sociais do Jangadeiros.

Saiba quais são as especificações recomendadas para acesso de caminhões no Clube

Com o objetivo de facilitar e transparecer as informações sobre o acesso de caminhões no Clube dos Jangadeiros, disponibilizamos as especificações recomendadas a fim de garantir a segurança e efetividade nas situações em que os veículos de grande porte tenham que acessar a sede.

Na entrada da Ilha dos Jangadeiros, o acesso de caminhões com veleiros, por exemplo, precisa ser realizado em um caminhão plataforma com, no máximo, 11 metros de comprimento, devido ao leve desvio situado no meio da ponte.

Curva leve localizada na ponte de acesso à Ilha dos Jangadeiros

Curva leve localizada na ponte de acesso à Ilha dos Jangadeiros

Quanto a largura, é necessário que o veículo esteja dentro dos parâmetros de largura da ponte, que variam entre 2,70m e 3m.

Entrada da ponte de acesso da Ilha dos Jangadeiros

Entrada da ponte de acesso da Ilha dos Jangadeiros

Na questão da altura, é necessário ficar atento quanto ao acesso na portaria principal do Clube. Devido a rede de fios (luz, internet, telefone) nas proximidades da entrada, é recomendado que a altura máxima seja de 4 metros entre o ponto mais alto do veleiro no caminhão e o solo, para não correr o risco de bater na rede.

Imagem mostrando a rede de cabos na entrada do Clube dos Jangadeiros

Imagem mostrando a rede de cabos na entrada do Clube dos Jangadeiros

Atleta olímpica Ana Barbachan é a convidada especial da nova edição do Janga Sail Talks Live

Treinadora dos veteranos da Flotilha da Jangada vai destacar a importância da classe Optimist na trajetória da vela em live no Instagram do Clube dos Jangadeiros.

Atleta olímpica Ana Barbachan é a convidada especial da nova edição do Janga Sail Talks Live

Com o tema De volta às origens: o papel do Optimist na trajetória dentro da vela, a nova edição do Janga Sail Talks Live, que acontecerá na quinta-feira, 9 de julho, vai contar com a participação especial da atleta olímpica e treinadora da Flotilha da Jangada, Ana Barbachan.

No bate-papo, que será realizado no Instagram do Clube dos Jangadeiros e inicia às 19h, Ana vai falar sobre sua trajetória na vela, destacando algumas histórias do período em que velejou na classe Optimist e como isso ajudou na sua formação como atleta.

Recentemente, a atleta olímpica assumiu o posto de treinadora dos veteranos da Flotilha da Jangada, o grupo de velejadores da classe Optimist do Jangadeiros. Após os primeiros contatos e reuniões em ambiente virtual com os atletas, Ana já conduziu os treinamentos dos atletas nas águas do Guaíba e vai comentar também sobre este novo desafio.

Não perca! Para assistir a nova edição do Janga Sail Talks Live basta acessar o aplicativo Instagram, entrar no perfil do Jangadeiros (@clubedosjangadeiros) no horário do evento e clicar sobre a foto do Clube. Após a live, o programa será disponibilizado no Youtube e Facebook do Jangadeiros.

Carreira da atleta Ana Barbachan na Vela
A atleta olímpica Ana Barbachan iniciou sua carreira na vela aos 11 anos de idade, no Optimist, onde velejou até os 15 anos. Na classe, disputou diversos campeonatos nacionais, como o Campeonato Brasileiro, Sul-Brasileiro e Estadual, e também internacionais, como o Campeonato Europeu da classe.

Na transição após Optimist, passou para a classe 420. Entre o leme e a prova do novo barco, competiu nos principais campeonatos nacionais e sul-americanos. Aos 18 anos começou sua trajetória no 470. Na classe olímpica, conquistou 5 medalhas de ouro, uma de prata e duas de bronze em etapas da Copa do Mundo de Vela, garantindo conquistas nos principais campeonatos da classe e duas participações em Olimpíadas ao lado de Fernanda Oliveira: a primeira, em Londres 2012, onde ficou no sexto lugar, e a segunda, no Rio 2016, onde ficou em oitavo lugar.

Atualmente, garantiu a classificação para os Jogos Olímpicos de Tóquio, no Japão, e segue ao lado de Fernanda Oliveira nos treinos em preparação para sua terceira participação em Olimpíada.